A Shuttle Radar Topography Mission (SRTM) é um esforço de pesquisa internacional que obteve modelos de elevação digital em uma escala quase global de 56 ° S a 60 ° N, [2] para gerar o mais completo banco de dados topográfico digital de alta resolução da Terra antes até o lançamento do ASTER GDEM em 2009. O SRTM consistia em um sistema de radar especialmente modificado que voou a bordo do Space Shuttle Endeavour durante a missão STS-99 de 11 dias em fevereiro de 2000, baseado no antigo Spaceborne Imaging Radar-C / X radar de abertura sintética de banda (SIR-C / X-SAR), usado anteriormente no ônibus espacial em 1994. Para obter dados topográficos, a carga útil do SRTM foi equipada com duas antenas de radar. [2] Uma antena estava localizada no compartimento de carga do Shuttle, a outra - uma mudança crítica em relação ao SIR-C / X-SAR, permitindo interferometria de passagem única - no final de um mastro de 60 metros (200 pés) que se estendia do compartimento de carga uma vez que o ônibus estava no espaço. [2] A técnica empregada é conhecida como radar interferométrico de abertura sintética. A Intermap Technologies foi a principal contratada para o processamento dos dados do radar de abertura sintética interferométrica.

Os modelos de elevação são organizados em ladrilhos, cada um cobrindo um grau de latitude e um grau de longitude, nomeados de acordo com seus cantos a sudoeste. Por exemplo, "n45e006" se estende de 45 ° N 6 ° E a 46 ° N 7 ° E e "s45w006" de 45 ° S 6 ° W a 44 ° S 5 ° W. A resolução dos dados brutos é de um segundo de arco (30 m ao longo do equador) e a cobertura inclui África, Europa, América do Norte, América do Sul, Ásia e Austrália. Um conjunto de dados derivado de um segundo de arco com árvores e outros recursos fora do terreno removidos cobrindo a Austrália foi disponibilizado em novembro de 2011; os dados brutos são restritos para uso do governo. Para o resto do mundo, apenas três dados de segundo de arco (90 m ao longo do equador) estão disponíveis.  Cada bloco de arco-segundo possui 3.601 linhas, cada uma consistindo em 3.601 células bigendianas de 16 bits. As dimensões dos três blocos de segundo de arco são de 1201 x 1201. As elevações originais do SRTM foram calculadas em relação ao elipsóide WGS84 e, em seguida, os valores de separação do geóide EGM96 foram adicionados para converter em alturas em relação ao geóide para todos os produtos liberados.

The Shuttle Radar Topography Mission (SRTM) was an international research effort that obtained digital elevation models on a near-global scale from 56° S to 60° N, [2] to generate the most complete, high-resolution digital topographic database of Earth prior to the release of the ASTER GDEM in 2009. SRTM consisted of a specially modified radar system flown aboard the Space Shuttle Endeavour during the 11-day STS-99 mission in February 2000, based on the older Spaceborne Imaging Radar-C/X band synthetic-aperture radar (SIR-C/X-SAR), previously flown on the space shuttle in 1994. To obtain topographic data, the SRTM payload was equipped with two radar antennas. [2] One antenna was located in the Shuttle's cargo bay, the other — a critical change from the SIR-C/X-SAR, allowing for single-pass interferometry — on the end of a 60-meter (200 ft) mast that extended out of the cargo bay once the shuttle was in space. [2] The technique employed is known as interferometric synthetic aperture radar. Intermap Technologies was the primary contractor for processing the interferometric synthetic aperture radar data.

The elevation models are organized into tiles, each covering one degree of latitude and one degree of longitude, named according to their southwest corners. For example, “n45e006” extends from 45° N 6° E to 46° N 7° E and “s45w006” from 45° S 6° W to 44° S 5° W. The resolution of the raw data is one arc-second (30 m along the equator), and coverage includes Africa, Europe, North America, South America, Asia, and Australia. A one arc-second derived data set with trees and other off-terrain features removed covering Australia was made available in November 2011; the raw data is restricted to government use. For the rest of the world, only three arc-second data (90 m along the equator) is available.  Each arc-second tile has 3,601 rows, each consisting of 3,601 big-endian 16-bit cells. The dimensions of the three arc-second tiles are 1201 x 1201. The original SRTM elevations were computed relative to the WGS84 ellipsoid, and then EGM96 geoid separation values were added to convert to heights relative to the geoid for all released products.